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Equinor amplia capacidade de perfuração no Brasil com Valaris DS-17

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Valaris DS-17
Valaris DS-17

Em nome dos parceiros da licença de Bacalhau, a Equinor Brasil concedeu à Valaris, representada pela Ensco UK Drilling Limited e Ensco do Brasil Petróleo e Gás LTDA, um contrato de perfuração de 540 dias com início previsto para 2023.

Geir Tungesvik
Geir Tungesvik, vice-presidente executivo de Projetos, Perfuração e Aquisição.

O navio-sonda Valaris DS-17 foi encarregado de perfurar um poço de avaliação, tapar um antigo poço de exploração e conduzir escopo adicional de perfuração no Brasil.

“O Brasil é uma das áreas estratégicas para a Equinor e Bacalhau é um dos nossos projetos emblemáticos internacionalmente. Temos o prazer de fechar um acordo com o Valaris para as entregas de um navio-sonda avançado para este importante campo. Estamos ansiosos para trabalhar com um dos maiores empreiteiros de sondas do mundo e temos grandes expectativas em relação a suas entregas em termos de segurança e eficiência”, diz Geir Tungesvik, vice-presidente executivo de Projetos, Perfuração e Aquisição.

Serviços de perfuração e outros serviços adicionais, como veículo operado remotamente (ROV), perfuração de pressão gerenciada (MPD), execução de revestimento, tratamento de resíduos e manuseio de cascalhos estão incluídos no contrato. Um incentivo à redução de combustível também foi acordado.

Veronica Rezende Coelho
Veronica Rezende Coelho, country manager no Brasil.

“A segunda sonda em Bacalhau expandirá nossa capacidade de perfuração no Brasil e irá melhorar ainda mais nossa compreensão de Bacalhau Norte por meio de um poço ADR (Reservoir Data Acquisition). A decisão de trazer o DS-17 demonstra nosso compromisso com a criação de valor no Brasil, onde temos uma perspectiva de presença de longo prazo”, afirma Veronica Rezende Coelho, country manager no Brasil.

O DS-17 é um navio-sonda de águas ultraprofundas, com capacidade para operação em lâmina de água de mais de 3.600 metros.

Parceiros em Bacalhau: Equinor 40% (operadora), ExxonMobil 40%, Petrogal Brasil 20% e Pré-sal Petróleo SA (gestora dos contratos de partilha de produção).

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